Resumo prefacio da formação da classe operaria I

Resumo do Prefácio do Livro A Formação da classe operária inglesa.
THOMPSON, Edward P. A formação da classe operária. Trad. Denise Bottmann. 3º ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
De acordo com Thompson, tal questionamento o porquê do estudo “Fazer-se” como processo ativo faz se necessário pela ação humana como aos condicionamentos a que se impõe como agente social (do seu meio) todo agente age no meio redundância.... Refere-se ao surgimento da classe operária não como algo já pronto com momento certo de aparecer, estava presente no cotidiano no fim do século XVIII e início do século XIX.
Thompson explica as razões o porquê de sua opção por classe não “classes”, o sujeito compõe do exame dos objetivos é explicar que existe uma diferença entre os dois sujeitos. “Classes trabalhadoras” é um termo descritivo, pode ser esclarecedor e ao mesmo tempo evasivo. O autor relata que entende a classe como um fenômeno histórico, que integra uma série acontecimentos desiguais e visivelmente desconexos, tanto na matéria-prima da experiência assim como na consciência, ressaltando ser um fenômeno histórico. A classe não é vista como parte de uma “estrutura” nem como “categoria” e ocorre de forma precisa nas relações humanas, ou seja, a classe é experiência. (experiência +consciência= fenômeno histórico)
A noção de classe traz consigo a noção das relações históricas, (experiência +consciência+ experiência + social = relações) e mais (relações = referência em Thompson à experiência social (conflito, tensão) no espaço, ou seja, em um lugar específico e históricas= no sentido de no tempo em decurso, processo, em devir) como qualquer outra relação ao fazermos á análise num dado momento e examinar minuciosamente sua estrutura. A rede sociológica não consegue nos oferecer um conceito puro de classe ou dos motivos da submissão e do amor, e tais relações que se materializou nas pessoas e no contexto do cotidiano. (CATEGORIAS, CONCEITOS NÃO CONSEGUEM ALCANÇAR AS EXPERIÊNCIAS)
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