resumo os tres mosqueteiros
Na primeira segunda-feira de abril de 1625, no Burgo de Meung, na hospedaria de Franc Meunier, hospedou-se um rapaz estranho. Era gascão, tinha um cavalo de péssima categoria e parecia um Dom Quixote de 18 anos.
Seu nome era d’Artagnan e trazia três presentes do Pai: o velho cavalo, 15 escudos e uma carta de recomendação para o Capitão dos mosqueteiros, Sr. De Tréville, amigo do rei Luís XIII.
Na hospedaria, desentendeu-se com um fidalgo e foi atacado por trás por seus ajudantes. Medicou-se com o bálsamo da Boêmia, receita materna e logo recuperou-se.
Porém, o tal fidalgo logrou subtrair da bolsa de d’Artagnan a carta de recomendação para o Sr. De Tréville.
Teve que vender o cavalo e entrou em Paris a pé. Conseguiu o endereço do Sr. De Tréville e decidiu procura-lo no dia seguinte.
II
A ANTECÂMARA DO SR. DE TRÉVILLE
D’Artagnan seguiu para a casa de Tréville, o capitão dos mosqueteiros que era muito respeitado, principalmente por ser amigo do Rei Luís XIII. Essa corporação tinha como rival os mosqueteiros mantidos pelo Cardeal Richelieu.
Chegando à casa de Tréville, d’Artagnan deparou com um ambiente movimentado. Foi difícil contornar a barulhenta multidão que estava no local e chegar à antecâmara onde ficavam aqueles os solicitantes de audiências ao capitão.
Finalmente, na antecâmara, d’Artagnan assiste a uma acalorada discussão entre dois mosqueteiros: Porthos, um homem jovial e espalhafatoso no vestir e Aramis, um jovem de 22 anos, tímido e de gestos delicados que pretendia tornar-se um abade.
Não presenciou o fim do debate, pois um lacaio anunciou que o capitão o estava aguardando.
III
A AUDIÊNCIA
O Sr. De Tréville, antes de iniciar a entrevista repreendeu seus mosqueteiros Porthos e Aramis por se deixarem prender num cabaré pelos homens do Cardeal Richelieu. Athos, o outro envolvido, chegou um pouco depois porque fora ferido seriamente no episódio. D’Artagnan sentiu todo o ódio