Resumo Informativo

Resumo informativo: O atraso da indústria tecnológica farmacêutica brasileira pode ter fim? Por: Sebastião, Diego Alcantâra – Graduando em Farmácia Faculdade Rodrigues Alves

Com os avanços tecnológicos em todos os ramos da ciência não poderíamos deixar de enfatizar que nos dias hodiernos a necessidade da atualização da indústria farmacêutica tem sido um imperativo de preocupação em nosso país. Ademais, se torna necessário enfatizar que não possuímos ainda uma estrutura suficiente que permita a fabricação de remédios mais sofisticados, uma vez que as multinacionais estrangeiras através de incentivos fiscais usurpam nossa possível vontade de ser auto suficiente. A farmoquímica que é responsável pela manipulação de genéricos e marcas de medicamentos ainda se mostra muito hipossuficiente, sobretudo quando visualizamos que a fabricação nos EUA chega a uma porcentagem de 50% e no Brasil temos apenas 20% de oferta no mercado, segundo dados do portal Droga Center. Mesmo diante de tal quadro, está em evidência suspiros de vida com relação a esse quadro tão drástico, pois Prontuários Eletrônicos correspondem a 25% de inserção no mercado, bem como a Mobilidade corresponde 33% e a Computação em Nuvem possui 47%, demonstrando que há uma esperança de se obter um TI de respeito em nosso Brasil. Conquanto, atender a um paciente a distância, bem como realizar atendimentos por webcam para exames à distância como tomografias e aferição de temperaturas e batimentos cardíacos parece ser uma realização um pouco distante. Multinacionais no setor de saúde do país como a Merck Sorono e Bionovis através de Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o Ministério da Saúde aqui no Brasil estão criando biofármacos para a produção de seis medicamentos biológicos, transformando-se em um investimento de mais de 500 milhões de reais conforme se pode ratificar tal entendimento pelo site do Conselho Regional de Farmácia. Com esses investimos busca-se aumentar a