Resumo história da arte e arquitetura v

-Laugier-1753 (princípios gerais de arquitetura)

Essência: Laugier defende que a arte, a verdadeira beleza deriva diretamente do curso simples da natureza como as partes ordens clássicas como colunas e frontões são variações de necessidades simples presentes na cabana primitiva. Dessa forma as partes essenciais das ordens são motivo de beleza e as que foram introduzidas por capricho, erro.

Inimigos: Barroco. Laugier defende o curso simples da natureza e a beleza através do que é essencial, fazendo assim uma crítica à linguagem arquitetônica da época, caracterizada pelo excesso de ornamentos e dramaticidade, o Barroco.

Relação com o passado: o passado deve ser copiado (grego), mas função da considerada real beleza proveniente da necessidade

Opinião sobre o ornamento: tudo que é inserido na composição por capricho é considerado erro.

A questão do gosto: O belo é composto apenas pelo essencial. Cita Maison Carrée como exemplo, pois a combinação é simples e nobre, sendo assim de arrebatadora beleza.

-Winckelmann 1755 (A beleza natural)

Essência: Winckelmann acredita que a beleza pode ser alcançada de duas formas, ou colhida diretamente da natureza num objeto individual como num retrato ou da composição de vários objetos colhidos da natureza. Dessa forma é uma estratégia inteligente copiar os gregos já que suas invenções derivam da natureza mais perfeita.

Inimigos: Barroco

Relação com o passado: os gregos devem ser copiados

Opinião sobre o ornamento: a beleza está nas formas simples da natureza

A questão do gosto: Bom gosto nasceu na Grécia e o único modo de obtermos sucesso é imitando-os através do bom entendimento de suas obras. O Barroco, linguagem da época, perdeu o foco no que é essencial à arquitetura e devemos recuperá-la revivendo a arquitetura clássica (teoria foi importante para o Neoclassicismo).

-Durand 1819 (resumo das lições de arquitetura)

Essência: As formas da arquitetura devem ser uma resposta à