Resumo Expandido

Luciane Delarmelin Chagas, Centro de Ensino Superior Riograndense - CESURG, Julia de Moura Quintana (Orientador), e-mail: [e-mail]

Núcleos de Educação em Urgências: possibilidades, limites e desafios.

Palavras-chave: profissionais, atendimento, gestão.

Resumo:
O atendimento com qualidade em saúde é essencial para a manutenção da vida, para que os atendimentos pré-hospitalar ou intra-hospitalar seja efetivo é necessário à capacitação continuada de todos os integrantes da saúde, sendo preconizada a construção de uma lógica sistêmica na qual deve predominar a integração e a sincronia nas ações empreendidas entre os diversos profissionais. Portanto, justifica-se a necessidade de contextualizar dos profissionais que atuam nesse segmento com ênfase em uma proposta dirigida às situações de rotina. Assim os projetos de educação continuada, devem atender as necessidades de todos os integrantes da saúde envolvidos para melhorar o atendimento aos usuários, dando assim qualidade ao serviço e ao sistema de atenção as urgências.

Introdução

Significativas transformações no cenário social, econômico e político do país, têm exigido flexibilidade e qualidade em todos os produtos e serviços nas diversas áreas. No Brasil, evidencia-se uma série de fragilidades que devem ser superadas a partir de políticas públicas que possam garantir qualidade nos serviços, gestão descentralizada e cobertura integral no atendimento.

Revisão de literatura

De acordo com O’Dwyer o atendimento às urgências e emergências tem sido alvo de críticas, diante disso o Estado Brasileiro a partir de 2002 assumiu o compromisso de normatizar este nível de atenção, criando os Núcleos de Educação em Urgências que foram estruturados de acordo com a Portaria 2.048 de novembro de 2002, mais precisamente no Capítulo VII.
O NEU objetiva a resolutividade dos serviços de urgência e emergência, de forma a garantir a capacitação de profissionais da área da saúde ou que exercem atividades dentro