Resumo ETAPA 3
Os fluxos de caixa são avaliados mediante a aplicação de técnicas simples ou de métodos sofisticados que consideram o valor do dinheiro no tempo. Mas, alguns critérios devem reger a montagem desses fluxos de caixa, exemplo: na nova proposta não devem ser computadas as perdas sofridas com um projeto fracassado que seria por ela substituído, uma vez que tais perdas decorreram de decisões anteriores. Os recursos das vendas de ativos fixos a serem substituídos, uma vez que tais perdas decorreram de decisões anteriores.
A representação do fluxo de caixa de um projeto consiste em uma escala horizontal onde são marcados os períodos de tempo e na qual são representadas com setas para cima as entradas e com setas para baixo as saídas de caixa, para que um investimento ou projeto seja aceito, é necessário que seja definido sua taxa mínima de retorno.
“A TMA é a taxa a partir da qual o investidor considera que está obtendo ganhos financeiros. É uma taxa associada a um baixo risco ou seja, qualquer sobra de caixa pode ser aplicado na pior das hipótese.- (Nelson Casarotto 2000).
Forma de analisar um investimento é confrontar a TIR com a TMA do investidor, pois ao se analisar uma proposta de investimento deve ser considerada o fato de se estar perdendo a oportunidade de auferir pela aplicação do mesmo capital em outros projetos. Outra proposta para render a atrativa, no mínimo, a taxa de juros equivalente à rentabilidade das aplicações correntes e de pouco risco- (Nelson Cassarotto 2000)
Nome: Stefanie Oliveira da Silva RA: 8051770108
Referências: http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/tecnicas-tradicionais-de-avaliacao-de-investimentos/31595/