Resumo em Tópicos: Nós, a música popular brasileira (Dilmar Miranda)

Nós, a música popular brasileira (Dilmar Miranda)

Anos de Chumbo I: o protesto, a Jovem Guarda e a Era dos Festivais

O engajamento musical
- Agitação dos movimentos sociais nos anos 1960 como resistência à Ditadura possibilitou a canção engajada.
- Engajamento foi um dos fatores de crise e divisor de águas da bossa nova.
- Temática social das canções engajadas: miséria na cidade e no campo e desejo de mudança de status quo.

A Jovem Guarda e a Era dos Festivais – um breve porém crucial interregno
- Meados dos anos 1960: o rock
- Surgimento do movimento do iê-iê-iê.
- Novas formas de se fazer música: influência do rock e uso de guitarra elétrica.
- Relação do iê-iê-iê e a bossa nova: movimentos contrários.

O Furacão Tropicalista
- Crise da MBP.
- Divisão interna do movimento: música engajada x música alienada.
- Início do Movimento Tropicalista.
- Festival de 67 possibilita o tropicalismo.
- O Tropicalismo rompe com o discurso político explícito e propõe ver o Brasil com vários olhares.

Anos de Chumbo II: A alegorização do protesto e a abertura do espectro musical

- Anos 1970 após o AI 5 foram marcados pela censura.
- Resistência camuflada nas canções.
- Temas de denúncia dos crimes da Ditadura. A volta do samba e o descentramento da criação musical
- Difusão do samba como tradição da MPB.
- Expressão de resistência às origens afro.
- Popularidade nos festivais universitários.
- Descentralização do eixo Rio-SP.
- A questão da construção de uma identidade nacional.
- Os frutos do Tropicalismo.

O revival da música instrumental e o experimentalismo na música popular
- Retomada da música instrumental popular brasileira.
- Anos 1970: forte retorno da música instrumental e influência do jazz.
- Influência da Bossa Nova para o retorno da música instrumental.
- Busca de uma expressão musical frente ao terror praticado pela Ditadura.

A retomada do choro
- Movimentos que impulsionam o choro: programas de TV, rodas de