resumo dos capitulos 31,32 do livro introdução a economia do mankiw

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31. MACROECONOMIA DAS ECONOMIAS ABERTAS

A taxa real de cambio é um determinante do quanto um país importa ou exporta.
Ela é a taxa à qual se podem negociar bens e serviços de um país por bens e serviços de

outro. O item é um bem e não uma moeda, ou seja, mede-se por exemplo ½ saca de arroz japonês por 1 saca de arroz americano. Já a taxa de câmbio nominal tem uma ligação com a quantidade de moeda e preços. Portanto, a taxa de cambio real é igual à taxa de câmbio nominal vezes o preço interno do bem dividido pelo preço externo dele. Uma economia interage com outra comprando bens e serviços ou comprando ativos de capital. O Investimento Externo Líquido, ou fluxo líquido de capital externo, é a compra de ativos estrangeiros menos a compra de ativos internos por estrangeiros, ou seja, é o dinheiro que investimos em outro país. Ele varia por causa das taxas de juros sobre os ativos internos e estrangeiros, pelos riscos do país ou por causa da política do governo. Os fatores que influenciam o comércio internacional são: a taxa de câmbio, o custo de transportes, as rendas dos consumidores, as preferências dos consumidores, o preço dos bens e as políticas do governo. Recentemente vimos um recrudescimento do comércio internacional por causa de melhorias nos transportes, na tecnologia e nas telecomunicações. Percebemos uma igualdade entre o Investimento Externo Líquido e as
Exportações Líquidas, porque decorre do fato de que cada transação internacional é uma troca, ou seja, quando o Brasil vende um avião aumenta as Exportações Líquidas e o IEL do Brasil, já que adquiriu ativos do outro país, que serão trocados no futuro, no caso a moeda. Os IEL e as EL são os dois lados da mesma moeda. Assim, a Poupança
Nacional é igual ao Investimento Interno mais o Investimento Externo Líquido.
Portanto, a poupança pode ser usada para financiar os investimentos internos ou externos.

Em uma situação de déficit na balança

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