Resumo do livro o príncipe

O Príncipe

Esta obra é refere-se a um príncipe que esteja governando um Estado, onde é aconselhado a manter seu governo com eficiência voltada para a ciência política de Maquiavel. No começo ele descreve os diferentes tipos de Estado e como cada um é afetado com a forma de governo do príncipe. E como um príncipe pode conquistar um Estado e manter o domínio sobre o mesmo. No caso dos principados hereditários já afeiçoados à família do príncipe, é mais fácil de mantê-los; é só continuar agindo de acordo com seus antecessores. Assim, mesmo que o príncipe não seja bom e acabe perdendo o Estado, ele o readquire por pior que seja o ocupante. Na Itália do Renascimento reinava uma grande confusão. E nos principados novos é que residem as dificuldades. Se for misto é porque não é totalmente novo, suas variações decorrem na natural dificuldade, como fosse novo. Maquiavel afirma que especialmente os governantes, dos quais o mundo sempre foi habitado, por homens com as mesmas paixões, sempre existindo governantes e governados, bons e maus súditos. É necessário ser príncipe para conhecer a natureza dos príncipes. Os sucessores de Alexandre, no entanto, o conservaram e para tanto não encontraram outra dificuldade senão a que, por ambição pessoal, surgiu entre eles mesmos. Por um príncipe, todos os demais, servos que, como encarregados por graça e concessão sua, ajudam a governar aquele Estado, ou por um príncipe e por barões, os quais, não por graça, mas por antiguidade de linhagem, têm esse título. Os Estados que são governados por um príncipe e servos, têm ele como maior autoridade. As cidades ou principados que são governados com suas próprias leis, nela existem três modos de conservá-los: destruí-los; ir habitar neles pessoalmente e deixá-los viver com suas leis, arrecadando um atributo e criando um governo, que poucos o mantém como Estado amigo.
As conquistas do novo príncipe, onde existe maior ou menor dificuldade para mantê-los, sendo mais ou menos virtuoso o