Resumo do livro justiça: o que é fazer a coisa certa. michael sandel

3295 palavras 14 páginas
Capítulo I
O primeiro capítulo pode ser considerado como uma introdução, inserindo quais os conceitos que serão desenvolvidos no decorrer do livro e de que maneira.
Sander inicia com o relato de diversos casos em que a problemática reinava sobre que tipo de justiça adotar. O autor descreve que a justiça que o livro abordará estará restrita às concepções de liberdade, bem estar e virtude, cada uma analisada sob os pontos de vista de filósofos clássicos e modernos.
O objetivo principal do livro parece reinar sobre a construção de uma reflexão moral acerca da justiça tendo como ideia central a edificação da crítica por meio da ação e razão da coletividade.

Capítulo II
O autor abre o capítulo com o caso de três sobreviventes de um naufrágio que sobreviveram dias no mar (em um bote) ao comer um outro sobrevivente adoecido. Aqui são apresentados dois conceitos morais diferentes: a) moral utilitarista, que calcula os custos e benefícios a fim de analisar as consequências; b) a concepção de moral que acredita existir uma relação mais profunda e transcendental de direitos e pessoas.
Jeremy Betham foi o criador do pensamento utilitarista. De acordo com ele todos os seres humanos são regidos por prazeres e dores. Partindo dessa ideia, a moral deveria buscar a máxima felicidade dos sujeitos, induzindo, inclusive, o Estado a legislar em prol do maior prazer social. Esse maior prazer seria medido de acordo com o maior número possível de pessoas que acordassem com este.
Dessa premissa Sandel apresenta alguns casos incluindo nas suas perguntas, algumas objeções a essa teoria: * O utilitarismo de Betham não consegue respeitar os direitos individuais, podendo ser muito cruel com o indivíduo isolado. Ex: cristãos jogados aos leões; tortura de alguém que se acredite ser terrorista; cidade da felicidade, em que todos os moradores são felizes às custas de uma criança que fica presa ao subsolo. * Os prazeres são qualificados em uma única moeda, ou seja, não existe moral

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