Resumo do livro iii (caps xiv xv e xvi) a cidade antiga

SUMÁRIO

* Introdução Pág. 4

* Livro III – Resumo do Cap. XIV Pág. 5 * Livro III – Resumo do Cap. XV Pág. 6 * Livro III – Resumo do Cap. XVI Pág. 7

* Conclusão Pág. 8 * Bibliografia Pág. 9

INTRODUÇÃO

No resumo apresentado a seguir, observaremos uma explanação sobre os sistemas urbanos romanos destacados no livro A Cidade Antiga, de Fustel de Coulanges.
Este resumo tem por finalidade transcrever algumas características das cidades, repassando ao leitor informações sobre as religiões, guerras, visões sobre divindades e também as formações das confederações e colônias, conforme informações contidas nos Cap. XIV, XV e XVI do Livro III desta obra.

A Cidade Antiga

Livro III, capítulo XIV

Cap XIV – O ESPÍRITO MUNICIPAL

Mesmo próximas cada cidade era totalmente separada da outra, pois baseavam-se cada uma em suas crenças. O calendário de uma não poderia ser igual ao outro; a natureza física exercia certa influencia, porém, a crença era algo considerado muito mais forte, por esta razão não poderiam estabelecer nenhuma outra organização social que não fosse a cidade.
O espirito da cidade era fundamentado na religião de tal forma que seria impossível a união das mesmas, cada urbe levava em alta consideração sua autonomia, ao que denominavam de um conjunto que entendia seu culto, seu direito, seu governo e toda a sua independência politica e religiosa, era mais fácil uma se submeter a outra do que se unirem, disto resultava à cidade vencedora duas alternativas, destruir e ocupar o território ou poupá-la e torna-la independente. A junção entre dois povos de urbes diferentes sobre o mesmo governo nunca existiu entre os antigos porque a pluralidade de religiões únicas o conduziam para o isolamento. Cada cidade tinha em torno de seu território uma linha de limites sagrados que constituía o horizonte de sua religião nacional e seus deuses, em função disto, os antigos, não puderam