Resumo do Filme "O nome da Rosa"

O nome da rosa

Aristóteles era uma figura respeitável do clero, por isso contrariá-lo era o mesmo que contrariar as sagradas escrituras. Ele que era até então defendido pela igreja passou a ser um problema quando foi descoberto o segundo volume de uma obra sua, que até hoje não foi comprovada sua existência. Acredita-se que ela nunca foi escrita ou foi queimada em um incêndio em Alexandria. Esse suposto segundo livro tratava da comédia, que era um fato inaceitável para a Igreja. A Igreja acreditava que o riso era obra do diabo, e nas escrituras de Aristóteles dizia que o ele podia servir como cura, que fazia bem às pessoas e que os exageros e fraquezas purificavam o coração. Porém a igreja temia que o riso fizesse o povo deixar de temer o diabo, também diminuindo o poder da Igreja, porque ela “defendia os pecadores das armadilhas do demônio”.
Como a imprensa inexistia naquela época, os livros eram copiados à mão por monges, por isso, eram bastante raros e de difícil acesso.
O livro de proibido de Aristóteles que representava o conhecimento teve suas páginas envenenadas, para que todo aquele que buscasse o conhecimento, nele morresse. Era o dogmatismo religioso, que encarava o conhecimento como potencialmente perigoso, de quem pensa ter o poder da verdade e o direito de impô-lo aos outros. A Igreja criou a Inquisição para ter o papel de Deus em suas mãos e através de fogueiras poder expulsar aquele que não compartilhasse da ideia das punições e regras da mesma.
William representa a razão filosófica e a ciência e tinha conhecimentos avançados estava sempre à procura verdade através da razão e não se deixava manipular. Ele declarava muitos ensinamentos a Adso (seu companheiro e aprendiz). Quando ele lhe fez uma pergunta, William a respondeu da seguinte forma: “A dúvida é inimiga da fé”. Isso porque como era um dos muitos fãs de Aristóteles, era fiel a filosofia, sendo o propósito de um filósofo buscar o saber e não crer em algo, pois para filosofar é preciso