Resumo do capítulo VII do livro ‘A Republica’ de Platão

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O capitulo VII é iniciado com o dialogo de Sócrates e Glauco transcrito por Platão. Sócrates então começa por descrever uma caverna ao qual pessoas vivem apenas vendo sombras e ouvindo sons, e que por nunca terem visto nada diferente daquilo, julgam ser a verdade. Essa caverna seria o que vivemos, onde enxergamos através dos sentidos o que acontece no mundo real, que está fora da caverna, acreditando ser real.
Conforme é proposto no diálogo, os homens só enxergam o que está diante deles, pois é assim que estão acostumados, como uma forma de condicionamento pelos seus próprios sentidos. Porém é necessário enxergar além dos sentidos imediatos, mas quando isso acontece os homens podem se deslumbrar a tal maneira que os deixa novamente sem ver o real. Uma questão levantada é que o olhar para o real poderia, de certa maneira, ofuscar os homens a ponto de voltarem a caverna, já que ao olharem para o real a experiência pode não ser agradável. E outra questão é que mesmo essa verdade, se conseguida ser vista, necessita de um tempo para ser entendida. E esse processo de se acostumar com o real é que poderia fazer com que os homens desejassem voltar para aquilo que já é conhecido.
Começando a entender o mundo real, como as coisas acontecem e como acontecem, o homem é levado ao questionamento. O que se refere a essa realidade, e se não era mais confortável viver na ignorância, ou na ilusão, ou seja na caverna. Contudo se depois de ter tido contato com o real, o homem, quiser retornar a ignorância, isso não seria possível, pois o conhecimento do novo mundo já não é indiferente e sim perceptíveis.
Um ponto a ser considerado no texto é o papel que a filosofia exerce. O filosofo é o que conseguiu se desprender das correntes que o faziam refém da caverna, que o impediam de enxergar a verdade. Conseguindo se ver livre das correntes que limitam a maioria das pessoas de encararem o mundo real. Sendo assim o filosofo é aquele que não consegue mais retornar a ignorância, não lhe

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