RESUMO DO CAPÍTULO 9 LIVRO: COMPRENDER O BEHAVIORISMO COMPORTAMENTO, CULTURA E EVOLUÇÃO William M. Baul

548 palavras 3 páginas
RESUMO DO CAPÍTULO 9
LIVRO: COMPRENDER O BEHAVIORISMO
COMPORTAMENTO, CULTURA E EVOLUÇÃO
William M. Baul

As pessoas sugerem que liberdade é um atributo ou coisa possuída, é a mesma ideia de livre-arbítrio, na qual está implícito que que a pessoa tem a liberdade de se comportar independentemente de seu ambiente passado ou presente. Ser libertado de uma prisão representa a remoção de uma restrição física. Trancada em uma cela, a pessoa não pode sair, a abertura da cela é como abertura de uma gaiola. No que se refere a restrições, prisões e gaiolas são as mais óbvias. Você nunca opta livremente por respirar, andar ou mesmo aprender a falar. Essas opções foram limitadas pelos seus genes e seu ambiente. Se fosse possível libertar-se dessas limites, então teríamos livre arbítrios. Os analistas comportamentais defendem a tese de que, enquanto continuarmos presumindo o livre-arbítrio, não conseguiremos resolver problemas pessoais. O indivíduo que coopera devido a uma ameaça de punição pode, em princípio, ser livre para enfrentara a ameaça, mas não se sente livre para fazê-lo. A coerção funcional. Os que sustentam que a coerção não é eficaz estão enganados, pois, devidamente treinados, os seres humanos são extraordinariamente sensíveis a possíveis consequências aversivas, em especial à desaprovação e isolamento social. O problema da coerção são as consequências a longo prazo para a pessoa controlada e, eventualmente, para o controlador. Com o passar do tempo, famílias ou sociedades que se fiam na coerção como meio de enquadrar seus membros sofrerão desagradáveis efeitos colaterais. Os mais relevantes são o ressentimento, o ódio e a agressão. Para os analistas do comportamento, “ter escolhas” não tem nada a ver com livre-arbítrio; significa apenas a que mais de uma ação é possível. Várias objeções ao ponto de vista do analista comportamental sobre liberdade social são levantadas pelos críticos. A primeira objeção se baseia de que a liberdade consiste em

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