Resumo de "Á Crítica á Metafísica”

1527 palavras 7 páginas
Resumo de "Á Crítica á Metafísica”

No estilo ideal Iluminista vemos a verdade que significa o “não oculto”, trazida pela razão. Dividida em três partes: História (memória), Filosofia (Razão) e Poesia (Imaginação).
O capítulo nos da à dimensão do que foi para o século XVIII o movimento intelectual e no que acentuou o processo na modernidade e as dificuldades colocadas por outros pensadores.
O Iluminismo século das luzes tratava-se de reorganizar o mundo humano por meio das luzes da razão, ou seja, esclarecimento. Desde o renascimento a luta era pelo princípio da autoridade dos poderes humanos que seriam capazes por si só.
A ciência também foi muito importante, pois provocou no ser humano o desejo de conhecer melhor a natureza para dominá-la. Kant usava ás questões de conhecimento em sua filosofia chamada de criticismo. Para superar a contradição entre racionalistas e empiristas Kant explica que o conhecimento é constituído de algo que vem de fora da experiência chamada A POSTERIORI e que algo que já existe em nós mesmos de A PRIORI. Ou seja, ás duas coisas acontecem ao mesmo tempo, pois todo conhecimento tem uma sensibilidade um entendimento.
Kant existiu na mesma época em que a ciência estava sendo descoberta ele acredita que o conhecimento é universal e necessário, e que o conhecimento científico é um fenômeno algo que acontece, mas não por acaso fato ocorrido que pode marcar ou não e que toda opinião tem uma opinião contraria, que todas as pessoas podem concordar e discordar, pensar e desconstruir o que pensou.
E assim surgiram o materialismo e o positivismo linhas divergentes entre os filósofos do século XVIII. Nesse mesmo período ocorrem significativas transformações: As Revoluções, a Implantação do terror na França e o prenuncio do romantismo esses movimentos desembocou na superação da cultura clássica no gosto pela arte e filosofia grega, um equilíbrio que se contrapôs á impetuosidade do período inicial do romantismo.
Hegel viveu num período

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