Resumo de Teorias Organizacionais

Mayo: o incentivo econômico não é a única força motivada a que o operário reage o operário não reage como indivíduo isolado a extrema especialização funcional não cria, necessariamente, a organização mais eficiente.
Confiança na habilidade dos administradores industriais (organizar a cooperação espontânea dos operários)
Organização como sistema social;
Existência de grupos informais;
Satisfação como motor da produtividade;
Homem social;
Os administradores organizam a cooperação – importância da ideologia da empresa (valorização do consenso).
Pontos de vista de Mayo:
O trabalho é uma atividade grupal.
O operário reage como um membro de um grupo social.
A organização desintegra grupos primários (família), mas forma uma unidade social.
O conflito é o germe da destruição.
A formação de uma elite capaz de compreender e de comunicar, dotada de chefes democráticos e simpáticos.

CRÍTICAS
A cooperação dos operários reside na aceitação das diretrizes da administração;
Visão comprometida com os interesses da empresa;
Validade dos resultados para grandes grupos;
Visão negativa do conflito - tentativa de mascarar o conflito na empresa;
Ser humano continua a ser passível e controlável por meio de estímulos, um ser simples e previsível.

BARNARD
Em todos os sistemas cooperativos estão envolvidos fatores físicos, biológicos e sociais;
Fatores sociais agem sobre o indivíduo, emanando de um sistema cooperativo ou de outras relações sociais;
Fatores sociais que discute: as interações entre indivíduos dentro de um sistema cooperativo; as interações entre o indivíduo e o grupos; o indivíduo como objeto da influência cooperativa; propósito social e efetividade da cooperação; motivos individuais e eficiência cooperativa.
Princípios da ação cooperativa (toda ação é síntese de diversos fatores, e essa síntese afeta a situação total): a natureza das limitações à cooperação “impostas” mutuamente pelos fatores físicos, biológicos e sociais;
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