Resumo de Patologia

Regeneração, cicatrização e fibrose
Resumo – Patologia geral
Robbins

Definições
A habilidade do corpo em substituir células lesionadas ou mortas e reparar tecidos aós a inflamação é crítica à sobrevivência. Quando os agentes lesivos danificam as células e os tecidos, o hospedeiro responde estabelecimento em movimento uma série de eventos servem para eliminar os agentes, conter o dano e reparar as células sobreviventes á replicação. O reparo do tecido danificado por ressecção cirúrgica, ferimentos e diversos tipos de lesão crônica pode ser dividido em dois processos: regeneração e cicatrização. A regeneração resulta na restituição dos tecidos perdidos, a cicatrização pode restaurar as estruturas originais, porém envolve a deposição de colágeno e a formação da cicatriz.
Os mecanismos da regeneração e cicatrização:
A regeneração refere-se ao crescimento de célula e tecidos para substituir estruturas perdidas, como por exemplo, o crescimento de um membro amputado nos anfíbios. Nos mamíferos, todos os órgão e tecidos complexos raramente se regeneram após a cicatrização, e o termo aplicado, em geral, a certos processos, como crescimento do fígado e do rim após, respectivamente, hepatectomia parcial e nefrectomia unilateral. Esses processos consiste em crescimento compensatório em vez de regeneração verdadeira.
A cicatrização é, em geral, uma resposta tecidual a um ferimento, aos processos inflamatórios nos órgão internos, ou á necrose em órgãos incapezes de regeneração. Nesta definição abrange, também deve-se incluir condições como aterosclerose, considerada uma tentativa de cicatrização à lesão da parede arterial. A cicatrização consiste, varialvelmente, em dois processos distintos: regeneração e deposição do tecido fribroso ou formação cicatrial. Os ferimentos superficiais, como um ferimento cutâneo que somente danifica o epitélio, pode cicatrizar por regeneração epitelial. Os ferimentos superficiais cutâneos inicionais e excisionais que danificam a