Resumo de Filosofia do drieito

2140 palavras 9 páginas
FILOSOFIA DO DIREITO – P2

03 de abril
Kant
Kant era um racionalista.
Ele achava que era impossível vc chegar a essência das coisas, toda vez que a gente observa um objeto, a gente interage com ele e percebe sobre um determinado aspecto e a minha observação é relacional.
A mesma forma é a realidade. Como a gente vai ter um agir moral, ético, dentro de uma circunstancia que a gente não conhece a própria realidade?
O juizo a priori são os juízos que advém da razão, do nosso entendimento e não tem nada a ver com a experiência. Os conhecimentos a posteriori, vem da experiência, são o oposto.
Conhecimento a priori: o conhecimento tem três lados. Eu não acrescento conhecimento, mas aquilo é exato, verdadeiro.
Conhecimento a posteriori: são relacionais em relação ao objeto, não podem criar uma ciência, porque não há conhecimentos universais.
A única maneira da gente descobrir algum conhecimento sobre alguma coisa, é a gente ter um juizo sintético a priori.
Kant pensa que eu não sei o que vai acontecer na minha vida, mas tudo vai acontecer dentro de certos pressupostos, por exemplo, o tempo e o espaço.
(não vai perguntar na prova sobre os juízos analíticos e sintéticos).
Ele usa a noção de tempo e espaço pra criar aquele conhecimento, vai dizer que a partir da existência... (“deixa pra lá”)
A causalidade na natureza é algo que a gente não tem nenhum domínio sobre. O kant fala que o ser humano, enquanto animal, não é livre, ele é obrigado a obedecer a lei. Qual seria a única forma do ser humano conseguir viver em liberdade? A gente deve se pautar pelo dever ser.
Para Kant a liberdade é geral, e por meio de qual a liberdade é assegurada pelas leis. Ela é um instrumento, a coação, pra perpetuar a liberdade.
Quando vc age conforme o direito, não quer dizer que vc está agindo necessariamente conforme a moral. ex: um comerciante pode abaixar o preço e colocar conforme o mercado, seguindo a lei, mas isso não quer dizer que ele agiu moralmente, ele

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