Resumo de Energias Renováveis

O presente e o futuro das energias renováveis.

Portugal tem vindo a ter uma grande evolução no âmbito das energias renováveis, em 2011 já metade da energia era proveniente de uma variada gama de fontes naturais. Foi também nesta altura que Portugal desceu no ranking de investimento, decaindo assim para o 16º lugar no ranking dos demais países investidores em energia renovável. Sendo esta energia mais limpa consegue mesmo assim não ser a mais barata, segundo a IBM, o “vulgar” consumidor olha exclusivamente para o preço final o que é uma importante barreira na evolução destas energias. Aliando a pouca vontade do “cliente” em pagar mais para usufruir de uma energia mais limpa, a energia eólica tem vindo a ganhar inimigos devido à poluição visual e sonora que acarreta, nomeadamente fontes de energia a menos de 450 metros de habitações, tendo sido comprovados efeitos nefastos a nível psicológico, tornando-se assim difícil a criação de novos parques rentáveis dentro destas limitações. A alternativa pode passar pela energia de fonte solar cujo custo pode ser reduzido até 6 vezes comparativamente com o actual. Mundialmente, dentro das energias renováveis, a mais usada é a eólica oferecendo cerca de 42% do total, em seguida a energia solar oferece 25% e a proveniente de biomassa 20% sendo a restante proveniente de outras fontes não tão comuns como é o caso das energias das marés. Em terras lusitanas, a principal fonte de energia por explorar está relacionada com a energia “off-shore” das ondas, eólica e queima de macroalgas, provenientes da costa marítima, esta fonte de energia começa a sofrer um investimento através da EDP num projecto denominado por “WindFloat” que consiste em instalar torres eólicas no mar por forma a cumprir as metas europeias no sector da energia renovável. A descida de investimento não esteve apenas presente no ano transacto, o estado português vê-se obrigado a reduzir novamente custos em 2012 e como tal a quota disponível para