resumo cora corolina

COLÉGIO ESTADUAL PROF SERGIO FAYAD GENEROSO RESUMO DO LIVRO __________________________________________________________________ (ESTRIAS DA CASA VELHA DA PONTE) Amanda da silva bastos 2 A Casa velha da ponte Casa velha da ponte... Olho e vejo ancianidade. Revejo teu corpo,marcado pela velhice. Eu era menina e voc j era a mesma, de paredes toscas,beirado desusado,portais imensos. Minha casa velha da ponte assim a vejo, algum dia foste nova em um tempo perdido do passado. Mos escravas te construam e o tempo fez com voc se deteriorasse. Velho documentrio que existe ate o presente momento. Milha bisav falava de seus antigos ancestrais Thebas Ruiz que antes de morrer enterrou no poro da casa barras grossas e ouro e outros e deu veneno a seu escravo de confiana que muito sabia e depois tomou veneno morreu , Sargento-mor portugus colonial rico, s almoava em total luxo. Escravos que se arrebentava no servio bruto e pela noite faziam sexo que garantiam a sobrevivncia dos crioulinhos . Escravos que aps sofrerem por muito tempo tiveram a liberdade aps a abolio da escravatura. Sem a mo de obra escrava a fazenda e as senzalas incluindo a casa velha da ponte foram deixada sem segundo plano. Me criei e me fez jovem, porem tive que deix-la. Minha casa velha da ponte,s para meu cntico ancestral uma beno madrinha do passado. Minga ,Zio de prata Eram as senhoras donas ali do beco do calabrote. Quem transitasse pelo beco tivesse cuidado. O beco eram delas e tinha prestigio.Duas irms que moravam juntas na mesma casa. Zio de prata solteira e Dondoca casada . Minga era durona e suas irms eram conhecidas como as machonas no tretassem com elas e o que tentou ficou sem as calas no meio da rua . Minga tinha o porte forte e caractersticas masculinas. Um dia voltado para casa ela deu de cara com da Irm e bateu no cara de porrete na mo brigou feio e ainda mijou na cara dele. Assim vingada continuou com sua fama de cmoda. Campos Sales Quem inda se lembra de campo