Resumo: capítulo 3: elementos da comunicação visual

Direção – Todas as formas básicas expressam três direções visuais básicas e significativas: o quadrado, a horizontal e a vertical; o triangulo, a diagonal; o circulo, a curva. A referência horizontal-vertical tem a ver com a estabilidade em todas as questões visuais. A direção diagonal é a força direcional mais instável, e mais provocadora das formulações visuais. As forças direcionais curvas têm significado direto associados à abrangência, repetição e à calidez. Tom – É a intensidade da obscuridade ou claridade de qualquer coisa vista. As variações de luz ou de tom são os meios pelos quais distinguimos oticamente a complexidade da informação visual do ambiente, ou seja, vemos o que é escuro porque está próximo ou se superpõe ao claro, e vice-versa. Entre a luz e a obscuridade na natureza existem centenas de gradações tonais especificas, mas nas artes gráficas e na fotografia essas gradações são muito limitadas. A manipulação do tom através da justaposição diminui muito essas limitações tonais. Vivemos num mundo dimensional, e o tom é um dos melhores meios para indicar e expressar essa dimensão. Apenas a perspectiva não cria a representação de modo tridimensional numa forma gráfica bidimensional, uma linha não cria uma ilusão convincente da realidade. O acréscimo de um fundo tonal reforça a aparência de realidade. A obscuridade e claridade são tão importantes que aceitamos a representação monocromática da realidade nas artes visuais, e que isso mostra a importância vital que o tom tem para nós. Cor – A cor tem afinidades com as emoções. Está impregnada de informação, sendo uma fonte de valor inestimável para os comunicadores visuais. Por exemplo, o vermelho significa perigo, amor, calor, vida entre outras coisas. A cor tem três dimensões: o matiz ou croma é a cor em si. Existem três matizes primários ou elementares: amarelo, vermelho e azul. A segunda dimensão é a saturação, que é a pureza relativa de uma cor, do matiz ao cinza. A cor saturada é simples, quase