Resumo caps 4, 5 e 6 do Discurso do Método - René Descartes

1735 palavras 7 páginas
Cap. 4
Descartes começa o capítulo inseguro em relação se deve ou não expor suas primeiras meditações que por serem tão metafísicas possam ser mal interpretadas. No em tanto para saber se seus fundamentos são confiáveis ele se vê obrigado a expô-las.
Ele nos diz que há algum tempo observara que principalmente sobre aquilo que desrespeito ao costumes às vezes é necessário seguir opiniões que sabemos que são duvidosas como se não houvesse dúvidas. Mas através do seu desejo de estudar a verdade ele resolveu fazer exatamente o contrário e julgar como falso tudo aquilo que pudesse supor a menor dúvida, para descobrir através disso se restaria algo que fosse completamente confiável. (1º fase do método  Julgar como falso tudo aquilo que pode supor a menor dúvida)
Descartes ao presumir que os nossos sentidos às vezes nos enganam, julgou que não existia nada como eles nos fazem imaginar.
Ele julga como falsos também seus pensamentos/raciocínios ou seja, por existirem paralogismos suas razões mesmo que por demonstrações podem estar erradas também.
E ao perceber que os pensamentos que nos ocorrem quando estamos acordados podem também nos ocorrer enquanto estamos dormindo, ele não julga as coisas, que o acontece enquanto ele está acordado, mais certas do que as ilusões de seus sonhos.
No entanto ao julgar todas as coisas que eram falsas era necessário que ele, que pensava fosse alguma coisa.
Verdade sólida: “Eu penso, logo existo”  1º princípio da sua filosofia.
O ser é uma substância cuja natureza/essência consiste no pensar, pois, pode-se supor que seu corpo não existe e que o mundo não existe, mas, nem por isso pode-se presumir que você não existe, pois, pelo simples fato de duvidar você pensa e para pensar é necessário existir. Da mesma maneira que se em algum momento você deixe de pensar e mesmo que tudo aquilo que você imaginara fosse verdadeiro não existiria razão alguma para pensar que você existira.
Dessa maneira a alma (o seu eu) mesmo que nada fosse

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