Resumo Aula 24

Universidade Luterana do Brasil – ULBRA- Campus Gravataí

Resenha crítica sobre o livro:
Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão
Capítulo: A Afetividade e a Construção do Sujeito na Psicogenética de Wallon

Disciplina: Psicologia da Aprendizagem
Professora: Claudia Bernardi
Acadêmica: Monique Batista

Gravataí
2015

A Afetividade e a Construção do Sujeito na Psicogenética de Wallon

Para Wallon a afetividade ocupa ligar central, tanto do ponto de vista da construção da pessoa quanto do conhecimento. A emoção é identificada como um espécie de instinto de sobrevivência, típico da espécie humana. O bebê humano, frágil como é, é capaz de mobilizar poderosamente o ambiente para atender suas necessidades. Uma referencia sobre esta definição é compreendida no capítulo em que esclarece sobre a função biológica do choro, por exemplo, é atuar fortemente sobre a mãe, fornecendo o primeiro e mais forte vínculo entre eles.
Já na fase adulta nos comunicamos através da linguagem, diferenciando assim a fala dos adultos e bebes, diversificam-se os motivos dos estados afetivos e os recursos para sua expressão; os sentimentos tornam-se possíveis.
A opção metodológica adotada por Wallon é o materialismo dialético. Isso quer dizer que não dá para pensar o desenvolvimento como um processo linear, continuísta, que só caminha para a frente. Pelo contrário, é um processo com idas e vindas, contraditório.
Wallon acredita que para coompreender melhor a vida emocial é preciso analisar os componetes fisiológicos, aprofunda-se sua tese na importância da função postural ou tônica esta, a relação de reciprocidade entre movimento e emoção.
Pode-se compreender no subtitulo das Características do Comportamento Emocional, que a emoção tem o poder de “cegar” o ser humano adulto, Se a capacidade cortical for alta, soluções inteligentes poderão ser encontradas, ou seja o ser humano inteligente nigligência sua emoção, ou a