Resumo Aborto E Eutan Sia

Aborto e eutanásia: Dilemas Contemporâneos sobre os Limites da Vida

Nos princípios da humanidade acreditava-se que as questões de morte eram devido as divindades ou feitiçarias e também em questões naturais, mesmo tratando-se de mortes violentas. A partir do século XVIII passaram a conceber as questões de morte relacionadas ao biológico, fundamentado na ciência.
Os diretos humanos passam a questionar algumas questões relacionadas ao aborto, eutanásia, pois doentes terminais tem o direito de escolha, mas os fetos não possuem esse direito, pois estão no poder de um outro e isso passa a ser questionado pelos direitos humanos e algumas comunidades não-governamentais e religiosas.
A controvérsia acerca do aborto se estabelece neste contexto com os seguintes antagonismos principiais: de um lado, a viabilidade da vida extrauterina – certa autonomia do feto em relação ao corpo da mãe, conferida pelos saber e tecnologia médicos –, e de outro, a autonomia da mulher, relativa a seu próprio corpo, configurada pelo movimento pelos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres. Oponentes da interrupção da gravidez argumentam que o feto não se distingue de um recém-nascido. Já os que defendem a possibilidade de interrupção da gestação tendem a focar a questão nos direitos da mulher, e não no limite ético de definição da vida (HOWARTH; LEAMAN, 2001, p. 1 apud GOMES; MENEZES, 2008, p.82).
Em diversos países discutem a eutanásia e o aborto, pois ambas veem discute o direito a vida, a autonomia e os direitos humanos eles vem falar que o uso da eutanásia é um despreparo médico, pois ao invés de buscarem algo que mate deveriam buscar novos tipos de medicamentos que ajuda-se a pessoa e a mante-se viva, estes movimentos em sua maioria são de cunho religiosos.
No Brasil, no que tange à atenção ao abortamento, observa-se que à área da saúde também é atribuído um papel central e extremamente relevante neste processo. O discurso sobre o valor da vida é o principal argumento contrário à