RESUMO 1

Ao tratar do Direito na sua introdução, o primeiro ponto a ser exposto faz uma breve síntese acerca do tema e do que vai ser abordado no decorrer do capítulo. Conceitua o direito na sua aplicabilidade como um reconhecimento de ideias que por vezes exprimem o contrário da conduta social real. Apresenta ainda as contradições, conflitos e as nuances na coerência como aspectos atribuídos ao Direito.
Afirma que o Direito por sua vez exerce a função de auxiliar e defender o menos favorecido, proteger de falácias e todo e qualquer indivíduo que não segue princípios lógicos, normas ou regras, toda via torna-se uma ferramenta não tão confiável uma vez usada por pessoas conhecedoras das vertentes porém má instruídas e intencionadas. Logo esclarece o quão difícil é chegar a uma definição concreta, única e universal para com o tema abordado.
Há uma vasta simbologia associada ao direito que por diversas vezes encontram-se em discordância. As principais são, a balança, a Deusa grega Diké e a Deusa romana Iustitia, através de cada imagem é possível fazer uma leitura das características particulares de cada local onde de fato ela foi estabelecida, com base nisso, é possível afirmar que os gregos tinham uma concepção mais abstrata do que era direito, e consideravam muito o saber prático, já os romanos não faziam essas teorias abstratas, mas um equilíbrio entre a abstração e o concreto, a prudência e supervalorizavam a oralidade.
Ainda constata o surgimento da palavra direito, no português, indica tanto o sentido de justiça, em termos de virtude moral sendo ordenamento vigente quanto o exame do equilíbrio da balança por meio judicial, como chance, dada pelo ordenamento de agir e fazer valer a causa.
São muitas as nuances encontradas no que se refere ao direito, o que torna o tema complexo para estudo e discussão.