Resum O Livro Da Ana

Capítulo 2: Tipografia na bagagem do Rei Com a vinda da Família Real para o Brasil, muito material impresso como livros e documentos foram trazidos, e também uma tipografia completa, que impulsionou a produção dos jornais locais. A ordem letrada não modificou o barulho das ruas, o burburinho das ruas também eram fonte dos noticiários, juntamente com as notícias vindas com os navios, cartas, boatos e anúncios tudo isso compunha os primeiros jornais a circular no Brasil. A Impressão Régia passou a imprimir outros tipos de publicações, inclusive livros. Também de sua tipografia saíra o primeiro jornal a circular no Brasil: a Gazeta do Rio de Janeiro. O curioso é que até mesmo os analfabetos começaram a ter contato com os impressos, mesmo não conseguindo decifrar as informações contidas, eles tinham contato com as publicações, e ficavam sabendo das noticias através de comentários do povo, que espalhavam as noticias. Claro que havia novas condições sociais, econômicas, políticas e demográficas que possibilitaram a expansão do público letrado e com ele a formação de uma mentalidade cultural que colocava as letras impressas num outro patamar simbólico. A expansão comercial com a transformação do Brasil em sede da Coroa Portuguesa significou também um aumento expressivo da população, incluindo ai os estrangeiros. O convívio não mais se dava apenas via comunicação interpessoal, mas como expressão abstrata de ideias que poderiam se expandir pela imprensa.
Capítulo 3: Ideias centrais: ''A passagem de um espaço público marcados pelas formas de comunicação tiípicas do Antigo Regime (gazetas, pregões, bandos, exibição de cartazes impressos ou manuscritos nas ruas, leituras coletivas e proclamações em alta voz, entre outros) para um espaço onde se consolidavam debates através da imprensa e onde ganhavam importancia leituras privadas e induviduais.''
No capitúlo III, trata-se da expansão das redes de comunicação, tanto as práticas da oralidade como também nas