RESTRTURAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE. PRECARIZAÇÃO E ELEXIBIZAÇAO

RESTRTURAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE.
PRECARIZAÇÃO E ELEXIBIZAÇAO

Dalila Andrade Oliveira

O texto pretende debater as atuais condições de trabalho dos docentes de escolas publicas brasileira e as reformas educacionais iniciadas nas últimas décadas no Brasil e nos demais países da America latina têm trazido benefícios para os trabalhos docentes. Essas reformas que atuam não só no nível da escola mais em todos os sistemas. Reproduzindo em mudança profunda na natureza do trabalho escolar.
Com essa reforma foi possível trazer medidas que modificam os seus aspectos físicos e organizacionais visando conseguir êxito na produtividade eficácia existência e eficiência conduzindo o foco nas teorias administrativas para o campo pedagógico.
Essa nova regulação pouco buscou estratégia que viessem a contribuir com a valorização do trabalho docente no qual vimos pouco avanço na renumeração e outros.
Segundo Noronha, essas contribuem para um sentimento de desprofissonalzação de perda de identidade profissional da constatação de que ensinar as vezes não é o mais valioso.
Com a implantação do comunitário e voluntario de que vem como objetivo de uma educação para todo o papel do professor se tornar mais desvalorizado e enfraquecido, pois a autonomia que outrora lhe pertencia de certa forma e compartilhada de modo negativo.
Podemos observar que o movimento de reformas dos anos de 1990 ganhou forca nos países da America Latina, trazendo uma nova regulação dos políticos educacionais, deste modo notou-se conseqüências positivas para a educação e a forma de gestão escolar contribui para uma reestruturação do trabalho docente. Diante desta nova reformulação do trabalho docente deixou de ser concentrada apenas em sala de aula, dando a oportunidade dos profissionais a dedicação ao planejamento à elaboração de projetos à discussão coletiva do currículo e da avaliação. Foram modificadas também os enfoques teóricos metodológicos e neste modo muitos estudos na atualidade tem como