Resposta História

1- Até o século VI, Deus era o centro do universo, tudo que acontecia era relacionado a divindade, mas chegou um tempo em que isso mudou e o homem começou a estabelecer suas próprias leis e virou autônomo, tendo capacidade de tomar suas próprias decisões mudando todo o contexto de antigamente, digamos que, virando o centro do universo. Essa quebra de paradigma foi necessária, afinal se continuasse Deus no centro como seria a educação de hoje? Nós não teríamos liberdade de tomar nossas próprias decisões e nem de pensar por si só. Iria ser tudo influenciado pela religião e não teríamos o livre arbítrio. Basicamente iríamos viver em função de Deus. Relacionando isso a educação de hoje e a qual eu defendo, acredito que cada professor tem o direito de tomar suas próprias decisões, de como ensinar e o que ensinar a seus alunos.
2- Antigamente a criança era sempre acompanhada por um escravo, conhecido como paidagogos que significava “aquele que conduz a criança”, com o tempo, o sentido do conceito ampliou-se para designar toda teoria sobre a educação. Hoje em dia não é muito diferente, afinal é o professor que conduz a criança, que ensina, educa e tem uma importância muito grande no papel da formação do cidadão.
3- 1) A educação espartana era mais voltada para a formação militar e a ateniense era voltada para a formação intelectual, para que melhor se pudesse participar dos destinos da cidade.
2) Após permanecerem com a família até os 7 anos, as crianças recebiam do estado de Esparta uma educação pública e obrigatória. Em Atenas, embora o estado já demonstrasse algum interesse, o ensino não se tornou obrigatório, nem gratuito, predominando a iniciativa particular.
3) Em Esparta a educação física se transformava num verdadeiro treino militar. Os jovens aprendiam a suportar a fome, o frio a dormir com desconforto, a vestir-se de forma despojada. Em Atenas, a educação física nunca se reduzia à mera destreza corporal, mas vinha acompanhada pela orientação moral e