Resistência à Mudança: Uma Revisão Crítica
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO E MESTRADO EM GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS
DISCIPLINA: Cultura Organizacional e Gestão da Mudança
Nome: Juvenal Laurinda da Silva Chadreque
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RESENHA SOBRE: Resistência à Mudança: Uma Revisão Crítica
1) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA OBRA:
HERNANDEZ, JOSÉ. e CALDAS, M. Resistência à Mudança: uma revisão crítica, p. 31-45, 2001.
2) APRESENTAÇÃO DOS AUTORES:
José Hernandez, Administrador pela FEA-USP, Mestre em Administracao de Empresas pela FEA-USP e Doutorando em Administracao de Empresas pela FGV-EAESP;
Miguel P. Caldas, Administrador pela UNB, Mestre e Doutor em Administracao de Empresas pela pela FGV-EAESP, Professor do Departamento de Administracao Geral e Recursos Humanos da FGV-EAESP e Consultor de Empresas.
3) RESUMO DO ARTIGO:
Os autores propõem um modelo de resistência individual à mudança. O individuo na maioria das vezes percebe os objetos e os acontecimentos de forma pessoal e distinta e assim, seria de se esperar que as suas reações individuais seguissem o mesmo padrão. A noção de resistência informal deve ser entendida como um fenômeno pessoal, baseado nas necessidades, desejos, valores e experiências individuais. E propõem ainda a dinâmica da percepção que é baseada no processo individual de resistência. Tendo como primeiro estágio a seleção de estimulo a fim de conhecer a realidade. O segundo estágio da dinâmica de percepção corresponde à organização dos estímulos, sendo recuperadas como um todo. O terceiro e último estágio é a interpretação perceptual individualista, uma vez que depende das expectativas dos indivíduos originadas de suas experiências anteriores. O processo de percepção depende de estímulos exteriores e interiores. Sendo os primeiros proporcionados pelo ambiente e detectados pelos sentidos, e os segundos, pelas expectativas, motivos.
O artigo tenta explicar a resistência às mudanças por meio do