RESENHAS Krugman & Wells (2007, cap. 17, p. 351-358 e 366-370)

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Krugman & Wells (2007, cap. 17, p. 351-358 e 366-370)
O comércio faz as economias se especializarem nas áreas que tem menor custo de oportunidade para eles do que para outros países (vantagem comparativa).
"O potencial de produção de outros bens aos quais os país te de renunciar para produzir uma rosa é o custo de oportunidade dessa rosa." Em outras palavras, para produzir um produto é preciso alocar recursos produtivos que poderiam estar sendo utilizados na produção de outros bens.
Autarquia é um termo utilizado por economistas para definir o mercado de um país auto-suficiente. Para criticar esse modelo, dizem que se o comércio fosse livre a produção seria maior com uma quantidade de trabalho similar à realizada na autarquia (maior eficiência produtiva).
As fontes da vantagem comparativa são: diferenças internacionais de clima, diferenças internacionais de disponibilidade de fatores e diferenças internacionais de tecnologia
Baixos salários seriam resultado da baixa produtividade da economia do país. Segundo economistas os salários das pessoas devem ser comparados apenas ao que eles ganhariam sem o comércio internacional e não ao que outros ganham em países mais desenvolvidos economicamente .
Muitos países adotam proteções comerciais às suas indústrias. Os principais meios utilizados são tarifas e cotas de importação. As primeiras consistem em impostos cobrados sobre importações para que o preço do produto doméstico se torne compatível ao internacional. Já as cotas de importação são limites quantitativos sobre importações.
Os argumentos mais comuns a favor da proteção comercial são: a segurança nacional, criação de empregos e o argumento da indústria nascente. O primeiro é "baseado na proposição de que fontes externas de bens estão sujeitas a interrupção em tempos de conflito internacional". O segundo, que empregos adicionais seriam criados nas indústrias nacionais que estariam competindo com as internacionais. Esse ponto é bastante criticado por

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