Resenha - O Violino Vermelho

O filme “O Violino Vermelho” se inicia na cidade de Montreal, nos dias atuais. Em sua primeira cena, há um famoso violino sendo leiloado. O violino vermelho é inspirado em obras como a de Red Mendelssohn, um violino, hoje pertencente à Elizabeth Pitcaim, dado por seu avô, no preço de 1,7 milhões de libras em um leilão em Londres. Ele possui uma listra vermelha marcante, que, até os dias de hoje, ninguém sabe a procedência. A partir daí, a estória começa a se desenrolar.
A pesquisa pela historia do instrumento se inicia em Cremona, na Itália, onde um artesão decide construir um violino para homenagear o nascimento do seu primogênito. Seu desejo chega ao fim quando, sua mulher e a criança morrem durante o parto. Ainda assim, o homem continua a finalização do instrumento. Porém, ao envernizar o violino, ele usa o sangue de sua falecida mulher, sendo interpretado como uma ultima homenagem à amada.
O violino percorreu diferentes países, aonde a música é interpretada de diversas formas. Áustria no século XVIII, pela Inglaterra do século XIX, pela China durante a Revolução Cultural. Até chegar a um ponto em que a trama começa a desenrolar em uma história fascinante.
Em Londres, o dono da loja em que o violino se encontrava, foi encontrado morto. No leilão, Mortz troca o violino por um falso. O mesmo fica surpreso com a disputa de, até então, um violino falso. Um maestro ganha o leilão.
O importante é ver como um instrumento musical tem influência na vida de cada pessoa, e como elas estão inteiramente ligadas à música. Ao longo do filme, você percebe que não se trata apenas de uma disputa por um instrumento musical, e sim por uma história contada em cordas de violinos.