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Consertar, jogar fora ou comprar um novo? A história por trás desses três verbos

O filme “Comprar, jogar fora, comprar: A história secreta da Obsolescência Planejada” começa contando a história de um rapaz espanhol que se depara com um problema em sua impressora e a leva ao serviço técnico. Lá chegando, a impressora foi avaliada, e foi dito ao espanhol que seria mais barato ele jogar fora a impressora e comprar uma nova, que seria mais barata. Essa história é o pano de fundo para chegarmos ao principal assunto do filme.
Após esse começo da história de Marcos, o filme nos mostra um exemplo de quando as empresas querem fazem produtos de qualidade e de duração bem duradoura. Nos Estados Unidos, num quartel dos bombeiros há uma lâmpada ligada a mais de 100 anos. Ela tem toda uma segurança, com câmeras filmando-a 24h por dia, e, diga-se de passagem, essas câmeras já foram trocadas por defeitos.
Mas o objetivo do filme é mostrar como que os produtos dos anos 20 em diante, sofreram com um mal necessário, segundo eles. Mal necessário este seria o prazo de validade dos mesmos, pois se um produto durasse anos, a empresa não iria mais vender e iriam à falência.
No filme, eles mostram como as empresas que fabricam lâmpadas fizeram para que seus produtos tiverem uma duração finita e que suas vendas não parecem nunca. Juntaram-se todas as empresas e fizeram um acordo secreto para que todos aderissem a tal fórmula. A partir daí, os funcionários ficaram incumbidos de criarem uma lâmpada com tempo de uso.
O objetivo desse acordo seria manter a produção e a economia ativa, porém esse objetivo não foi pensado a longo prazo e quais seriam suas conseqüências, pois nos anos 20 ninguém pensava em sustentabilidade e achavam que os recursos eram infinitos. Nos dias atuais, vimos que essa cultura de quebrou, joga fora e compra outro produtor igual ou melhor, é totalmente prejudicial ao ambiente aonde vivemos e que no futuro os recursos serão ainda mais finitos e sofreremos com as