RESENHA: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: A NOVA “RALÉ” DAS ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

RESENHA: PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: A NOVA “RALÉ” DAS ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

Aluna: Lorena da Silva Reded
Curso: Administração 1º A

Paranaguá/2013
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: A NOVA “RALÉ” DAS ORGANIZAÇÕES DO TRABALHO

Sérgio Sampaio BezerraI; Marcelo Milano Falcão VieiraII,*
IMestre em Gestão Empresarial pela Escola Brasileira Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Fundação Getúlio Vargas - Rio de Janeiro - RJ, Brasil. [e-mail]
IIProfessor da Escola Brasileira Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, Fundação Getúlio Vargas - Rio de Janeiro - RJ, Brasil
O artigo apresenta o quadro de inclusão de deficientes intelectuais, sociedade organizacional e as razões do agir desse corpo social nesse aspecto.
Para começar, essa inclusão não surgiu de uma iniciativa própria da parte de gestores, ela foi imposta pela Lei das Cotas que determina que a empresa privada destine de 2% a 4% de suas vagas a deficientes e reabilitados. Porém o que observamos são essas pessoas se rendendo e se acomodando conforme o que ditam as empresas, com uma evidente falsa inclusão organizacional, em sua maioria. Por esse motivo sentiu-se a necessidade da gestão em pessoas e principalmente sua adaptação conforme as circunstâncias. Com isso investigou-se quem recruta, seleciona, treina, designa cargos e quais atributos das racionalidades são aplicados nessas adaptações, e também buscou-se o sentido das ações humanas dentro das empresas.
Kallberg (1980) identifica quatro tipo de racionalidade definidas por Weber: racionalidade prática e teórica acerca dos interesses e estados sentimentais; racionalidade substantiva indicando liberdade e a valorização social, sendo esta a única racionalidade a possuir atributos éticos e capaz de se contrapor ao agir puramente instrumental; e a racionalidade formal a qual se conduz pela ação mecâninca das relações sociais e somente o