Resenha Marketing I Sem Dinheiro Brasileiro Evita Novas D Vidas E Compra Menos A Prazo

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO
FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS, ADMINISTRAÇÃO E CONTÁ­BEIS.
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Acadêmico: Daniel Piffer de Oliveira 02/06/2015
Disciplina: Marketing I
Prof.ª: Cassiana Maris Lima Cruz

Resenha:

Comportamento de compra do consumidor.
Sem dinheiro, brasileiro evita novas dívidas e compra menos a prazo.

O artigo online publicado no jornal, Folha de São Paulo, aborda a situação financeira atual dos brasileiros. Com menos dinheiro no bolso no fim do mês, o brasileiro passou a comprar menos a prazo para evitar juros altos e o risco de ficar ainda mais endividado. O que indica essa nova tendência é o número de pesquisas e consultas para essas vendas a prazo nos bancos de dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Houve uma queda de 4,69% em abril em comparação com o mesmo mês em 2014. Com esta baixa já e a terceira consecutiva nos últimos 13 meses, em março de 2014 a contratação destes serviços havia sido de 4,83%. Os lojistas consultam o SPC para saber se o consumidor que quer comprar a prazo não está com o “nome sujo” devido ao não pagamento de dívidas, desta forma o lojista pode liberar ou não o crédito para o cliente com mais segurança. A queda nas consultas mostra que a procura por compras parceladas diminuíram consideravelmente. Com base em pesquisas feitas com pessoas nos deparamos com inúmeras situações de brasileiros que estão deixando muitas vezes o parcelamento de lado e aderindo às compras no formato à vista, evitando assim os juros abusivos de cartão de crédito, cheque especial e crediários em geral, com o pensamento de que guardando o dinheiro para comprar à vista se consegue bons descontos vantajosos na hora da aquisição de alguma mercadoria. Além da falta de crédito, a falta de confiança no futuro da economia ajuda a explicar o comportamento arredio do consumidor, segundo pesquisa Datafolha divulgada em abril de 2015 com 2.834 pessoas mostra que,