Resenha Mandell

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
DEPARTAMENTO DE MEDICINA E ENFERMAGEM
LABORATÓRIO DE AGENTES PATOGÊNICOS
PROFESSOR RODRIGO SIQUEIRA BATISTA

ALUNA: JULIANA PESSOA MOREIRA
MATRÍCULA: ES86943
O capítulo “Proteção dos viajantes” do livro Principles and Practice of Infectious Diseases dos autores Mandell, Bennett e Dolin determina que as estratégias de prevenção administradas aos viajantes internacionais devem ser embasadas em fatores de risco específicos do itinerário e do próprio viajante. Dependendo do destino, 22% a 64% dos viajantes relatam alguma doença, principalmente diarreia, infecções respiratórias e problemas de pele.
Primeiramente, o capítulo trata das imunizações. Devido ao aumento de muitas infecções no mundo em desenvolvimento, as vacinas de rotina devem ser atualizadas periodicamente (a cada dez anos no caso do tétano e da difteria). As vacinações que devem ser consideradas independentemente do destino são as de hepatite A e B (as quais podem ser dadas em dose combinada), febre tifoide (a qual deve ser acompanhada de cuidados com a água e a comida) e gripe – a mais comumente tomada entre os viajantes. Algumas vacinas são recomendadas apenas para alguns destinos. Dentre essas, merece destaque a de febre amarela, visto que alguns países, tanto os endêmicos como os que possuem condições favoráveis para um ciclo de transmissão, exigem comprovação internacionalmente reconhecida da aplicação da vacina.
O capítulo trata, também, das profilaxias das doenças que não possuem vacinas, como malária, dengue e diarreia, as quais são muito comuns em países subdesenvolvidos. É essencial que o viajante se proteja de mosquitos durante o dia e a noite, tanto em áreas rurais quanto urbanas, além de evitar consumir água e alimentos que possam estar contaminados, respectivamente. O tratamento das doenças citadas varia de acordo com diversos fatores.
É importante destacar, ainda, os comportamentos preventivos “chaves”, ou seja, as atitudes dos viajantes que ajudam a