Resenha: Governaça, participação cidadã e planejamento estratégico

711 palavras 3 páginas
Governança, participação cidadã e planejamento estratégico.
1. ESTADO E A COMUNIDADE LOCAL
O enfoque desta primeira parte do texto é a relação entre o governo democrático e popular que, no Brasil, entra no poder no início desse século e as instituições da sociedade civil, aquela que vocaliza os interesses da comunidade local.
Segundo o autor existem 3 segmentos no qual esse governo precisa ter acesso: Os assalariados organizados em sindicatos ou locais de moradia; Excluídos com baixo grau de organização e expressão; E a elite local (médicos).
Quando se discute sobre o primeiro segmento, fica claro que não há muito o que se falar visto que das 3 categorias é a mais estável por ser mais consciente das políticas direito e também mais organizada estabelecendo uma relação com o governo relativamente saudável. Entretanto, o segmento de excluídos se vê suscetível a práticas antigas de politicagem intrínsecas ao Brasil como o paternalismo e clientelismo (relações pessoais) por não ter organização ou instrução para manter uma ligação com os governos, e é por isso que se torna importante as políticas públicas voltadas para esse segmento que pode ser a algum prazo ativo na cidadania. Para os governos democráticos e populares é necessário a atenção da gestão local para com esse segmento, já que rende pontos positivos pro governo. As elites conservadoras são também desafios para a Situação. Afim de amenizar os conflitos entre essas organizações e o governo são feitos alianças, pois é a melhor maneira de garantir estabilidade, uma vez que não e pode ignorar esse setor que pode criticar o governo e propor políticas alternativas de várias maneiras.
Diante essa análise o autor conclui a necessidade de uma reestruturação interna do parlamento em que, por mais que políticas fisiológicas sejam marginais para o governo (não interfere na inversão de prioridade), o paternalismo, que deve ser combatido, é mais provável.
Questão: A cooperação e solidariedade dos governos pode

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