Resenha filme - O julgamento de Nuremberg

O filme se passa num período pós Segunda Guerra Mundial, onde a humanidade toma conhecimento formal de todas as atrocidades ocorridas durante o governo Nazista de Adolf Hitler. O enredo do filme nada mais é do que um julgamento dos principais líderes nazistas daquela época, no filme são retratados vinte e um, porem na vida real trataram-se de vinte e quatro acusados, estes representavam cada ponto do governo do Terceiro Reich, sendo eles ministros, chefes de estados, grandes industriais e até mesmo bancários.
Ao longo do filme fica evidente a necessidade de um julgamento justo, algo que não abrangesse uma conotação de punição da vencedora Aliança (Inglaterra, França, EUA e Rússia), perante os derrotados do Eixo (Antiga União Soviética), tanto que para assegurar minha afirmação trago a tona uma das falas de uma das personagens que cita; "O vencedor será sempre o juiz e o derrotado o acusado".
O tribunal foi instituído após o término da guerra, alguns dos acusados se entregaram de boa vontade, pois Hitler havia ordenado a morte honrosa por fuzilamento à eles e para escapar de tal atrocidade eles preferiram entregar-se ao inimigo. Situado na cidade de Nuremberg, na Alemanha, no mesmo local onde residia anteriormente o Palácio da Justiça. Vale ressaltar que com a guerra o tribunal ficou parcialmente destruído, porem foi completamente reformado e readaptado em um mês para que se desse inicio aos julgamentos.
O foco principal deste julgamento era nada mais que prevenir a todo caso que situações como o holocausto fossem marcadas como imperdoáveis, mostrando que é necessário uma pena e um julgamento, também tinha a finalidade de precaver para que casos como este nunca mais ocorressem.
As sentenças impostas pelo Tribunal Militar Internacional de Nuremberg foram as seguintes: Goering (morte), Hess (prisão perpétua), Ribbentrop (morte), Keitel (morte), Kaltenbruner (morte), Rosemberg (morte), Frank (morte), Frick (morte), Streicher (morte), Funk (prisão perpétua),