resenha filme escritores da liberdade

O filme Escritores da Liberdade nos traz uma realidade muito próxima a do nosso ensino atual, neles podemos observar o descaso daqueles que deveriam exercer a função educadora, mas temos presente também o exemplo de uma educadora espetacular, que apesar de não ter o apoio de quase ninguém, faz realmente a diferença.

A história do filme nos traz a uma escola, que antes do projeto de integração social, se dizia um ‘’paradigma’’ da educação. Esse mesmo projeto chamou a atenção de uma professora recém formada, em seu primeiro dia de aula ela se deparou com uma realidade completamente diferente da que havia idealizado, a escola era dividida em duas classes, os alunos normais e os seus alunos “especiais”, enquanto os alunos normais estudavam em salas novas, limpas e recebiam livros impecáveis, seus alunos estudavam em uma sala com moveis velhos com as carteiras todas riçadas e seus livros de estudo era todo o lixo que a escola havia conseguido juntar nos anos anteriores, isto de certa forma um pré-conceito da instituição, um “desacreditar” nas potencialidades da turma.

A professora Erin Gruwel interpretada pela atriz Hillary Swank, percebeu em seu primeiro dia de aula o quanto seria difícil exercer sua função em uma escola onde os próprios alunos já haviam perdido a fé em si mesmos, ela pediu auxilio mais não houve retorno, decidiu então tomar a frente realmente daquela turma.

Não tendo como conseguir material didático na escola para os alunos, ela começou a trabalhar em mais dois empregos para comprar por si só, assim deixando em risco seu casamento, mas conseguindo manter o bom desenvolvimento da turma, consegui autorização para passeios nesses qual seu pai a ajudava a coordenar. Assim aos poucos conseguiu reconquistar nos alunos o interesse de ser melhor não só como estudantes mais também como indivíduos de uma sociedade, seu trabalho a fez perder seu casamento, mas ela ganhou o direito de seus alunos serem alguém na vida alem de adolescentes que tinha a