Resenha - documentário carandirú

RESENHA
FILME CARANDIRU - (Baseado em fatos reais)
Filme brasileiro de, dirigido por Hector Babenco. Foi adaptado por Dráuzi Varellla a partir do livro “Estação Carandiru”.
O filme se passa na cidade de São Paulo. O filme levou 3 anos e meio para ficar pronto. Iniciou com o roteiro em 1999. No ano de 2000 e 2001 o roteiro estava pronto. Então começaram as gravações em 2002 e 2003 foi estreado no cinema brasileiro.
A Casa de detenção de São Paulo, localizado no bairro homônimo da cidade de São Paulo. Inaugurada na década de 1920. Na época foi considerado o maior presídio da América Latina. Foi desativado e parcialmente demolido em 2002, no local foi construído o parque da juventude.
O filme nos apresenta a uma casa de detenção que depois, de fato, se tornou um presídio.
Começa o filme com uma rivalidade entre os presos e mostrando a péssima qualidade no relacionamento dos mesmos. Logo a frente com a figura do médico, mostrando a precária higienização e qualidade de vida, era horrível, o médico ficou assustado.
Havia grande quantidade de presos com AIDS, devido ao uso de injeções usadas para injetar a droga e também pelo auto índice de promiscuidade sexual.
E ocorreu que os presos se apresentavam ao médico e contavam sua história, conversava com ele, o médico era também uma espécie de psicólogo.
Segundo falas de um preso, no presídio era melhor andar sozinho, na companhia somente de Deus, não havia como ter amigos num ambiente daqueles.
Era visto antes como um presídio muito mal organizado e mal administrado, ao fim tornou-se a derrota institucional brasileira, a vergonha para o Brasil, a vergonha para os PMs.
Ocorreram vários massacres violentos no decorrer do filme. E ao fim, uma rebelião.
Nas falas finais do filme, mostra um trecho do livro de Dráuzio Varella no qual diz:
“No dia 2 de outubro de 1992, morreram 111 homens na Casa de Detenção de São Paulo. Não houve mortes entre os policiais militares.
Só podem contar o que aconteceu Deus, a