Resenha do Texto de Miguel G. Arroyo: O direito a tempos-espaços de um justo e digno viver
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O texto procura refletir sobre o a consciência populacional adquirida sobre o direito à educação, levando-se em conta seus tempo e espaços. Destaca-se também a centralidades de programas como Mais Educação, Escola de Tempo Integral e Escola Integrada no MEC e em muitas redes ensino estaduais e municipais. Para compreendermos um pouco mais sobre esses programas é importante ressaltar que os mesmo não buscam apenas a ampliação da jornada escolar e do ensino tradicional, e sim procuram garantir aos estudantes o direito a mais educação, sendo está voltada não apenas para o conhecimento cientifico e sim para a formação do aluno como cidadão. É possível observar a busca de movimentos populares pelo direito há tempos e espaços dignos para as crianças e adolescentes, movimentos estes que foram se fortalecendo desde meado dos anos 70. E é neste contexto que programas como o Mais Educação, Escola de Tempo Integral e Escola Integrada adquirem como significado político a tentativa de responder a esses movimentos publicamente.
Porem o que se deseja é que estes programas se tornem politicas públicas, de Estado, compulsórias. Pois desta maneira será possível à ampliação da conscientização popular do direto há tempos e espaços dignos para todas as crianças e adolescentes. Mas é de extrema importância que ao tornar estas politica publica em realidade, os governos mantenham os significados político, ético e educacional destes programas.
Outro ponto importante a se pensar é a forma como esse programas estão sendo implementados nas redes escolares. Infelizmente ainda hoje muitas visões preconceituosas são postas sob as camadas mais populares, às caracterizando de forma negativa.
É fundamental que não deixemos que estas visões se sobressaiam aos princípios político-pedagógico destes programas, para que estes não se tornem apenas mais uma política compensatória aplicada pelo governo. É preciso contrapor estas visões negativas, embasadas na histórica politica segregadora, e