Resenha do filme V de Vingan a

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Resenha do filme V de Vingança
(você usa máscara por tanto tempo que se esquece de quem é por baixo)
A análise objetiva do filme V de Vingança expõe uma Inglaterra do amanhã, onde está em vigência um regime totalitário, por meio do primeiro ministro-Chanceler (John Hurt). A ação acontece em torno de Evey Hammond categorizada por Natalie Portman, a qual foi salva de uma situação de risco de vida por um homem mascarado, conhecido apenas pelo codinome V, interpretado por Hugo Weaving, que tem um enfático poder carismático e maestria na arte do combate e da demolição. Após a destruição de um dos patrimônios, V reuniu seus habitantes a se rebelar contra a tirania e a opressão do governo inglês através da comunicação televisiva, V provoca um sentimento explícito de revolução. Enquanto Evey tenta saber mais sobre o passado de V, descobre mesmo que desconfiada, que tem um papel de salvador para trazer liberdade e justiça ao país. O Filme foca a realidade social da população inglesa, governada e controlada por um poder político que, para manter o status quo no país, espalhava o medo inserido no terror através de assassinatos, sequestros e torturas dos que eram uma ameaça ao poder tirano. A liberdade do povo, os meios de comunicação, pensadores, mídias eram os piores inimigos da cruel ditadura que controla o país, que tem como característica silenciar os escritores, moldar o senso crítico dos cidadãos.
O governo, vivenciando um alto grau de corrupção como forma de recolher capital, riquezas, legalizava o ilegal. No caso da experiência de um determinado remédio desenvolvido, onde o povo (homossexuais, rebeldes, negros, idosos) serviu de cobaia aos interesses e lucros do governo, que constituído nos mecanismos das ações adulteradas no hábito de uma democracia ruim criada no viés da corrupção, onde legitimava o poder de dominação total, encobrindo os verdadeiros fatos através de uma mídia manipuladora.
O filme revela o controle dos meios de comunicação e a desumanidade

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