Resenha do filme: Mississippi em chamas (Mississippi Burning)

Este filme retrata a realidade dos anos 60, que ocorreu nos Estados Unidos da América, onde o país vivenciou uma guerra civil de segregação contra negros e brancos judeus, onde estes eram assassinados.
O estopim da confusão no filme é quando três adolescentes, dois brancos ativistas e um negro, tinham sumidos após uma blitz policial em uma cidadezinha no estado do Mississippi nos E.U.A., desde o ocorrido o FBI envia dois de seus policiais a investigarem o caso e apartir dai o caso passa a tomar uma proporção maior.
O mais interessante é que, quando os agentes do FBI começam a fechar o quebra cabeça e dar um rumo à investigação, os fatos apontam para os policiais daquela cidade e algumas outras pessoas influentes.
Apartir da pressão dos agentes FBI, os investigados começam a ficar desnorteados e a cometerem mais crimes contra negro na calada da noite, é nesse momento que os agentes aproveitam para investigar os passos dos suspeitos e chegarem mais perto dos criminosos.
O agente mais velho que se chama Rupet Anderson aproveita a ausência do agente policia, para dar uma sondada em sua esposa (Sra. Pell que é esposa do Clinto Pell). Em uma de suas visitas na casa da Sra. Pell, o agente do FBI com toda sua experiência e delicadeza, descobre que os três jovens que teriam sumidos, foram assassinados pelos policiais e também descobre o local onde eles tinham sido enterrados.

Apartir dai, os agentes do FBI fecha e condena os envolvidos no caso de 7 a 10 anos de prisão, o único que foi absolvido do caso que fazia parte da policia daquela cidade foi o Xerife.