Resenha do Filme Meu Nome É Rádio

FACULDADE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ARAÇATUBA
GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

AMANDA GIOMO DELALATA

RESENHA CRÍTICA DO FILME ‘MEU NOME É RÁDIO’

ARAÇATUBA – SÃO PAULO
2013
AMANDA GIOMO DELALATA

RESENHA CRÍTICA DO FILME ‘MEU NOME É RÁDIO’

Trabalho realizado em cumprimento às exigências acadêmicas da Disciplina Aspectos Psicossociais das Deficiências sob a responsabilidade da Profa. Ma. Simone Pantaleão Macedo, no curso de Psicologia, na Faculdade da Fundação Educacional Araçatuba, FAC-FEA.

ARAÇATUBA – SÃO PAULO
2013
O filme, baseado em uma história verídica, conta as experiências de um deficiente mental, que perambulava pelas ruas de sua cidade um carrinho de supermercado colecionando objetos encontrados, que tinha uma atenção especial para rádios. Dentre suas andanças, o protagonista é notado pelo técnico de futebol da escola regular da cidade, pois este sempre o via observando os treinos. Em um desses dias, a bola do time cai fora da propriedade da escola e ele a pega para acrescentá-la a sua coleção. Alguns integrantes do time não gostaram dessa atitude e decidiram maltratar o rapaz. O técnico, então, pune os jogadores e partir de então tenta uma aproximação com a personagem. Convidando-o para comer junto dele, o técnico não consegue tirar uma palavra do rapaz, e, quando o jovem vê um rádio dentro da sala, pronuncia a palavra e passa a ser chamado de Rádio. O técnico adquire um carinho especial por ele, e passa a tê-lo como ajudante em seus treinos. A princípio, alguns jogadores o menosprezam, fazem-no de bobo, derrubando as bolas de sua mão e empurrando-o quando passavam ao seu lado. Apesar dessas situações, Rádio acaba por conquistar e cativar diversas pessoas, de forma que apenas algumas continuam com implicações para com ele. Uma das grandes preocupações mostradas no filme é a inclusão do protagonista dentro do ambiente escolar, como se deficientes fossem algum tipo de