Resenha do artigo “Juízes no espelho: ver e ser visto”, de Mônica Sette Lopes

706 palavras 3 páginas
FACULDADE RUY BARBOSA
DANIELLA MARIA DE OLIVEIRA SOBRINHO

PROFISSÕES JURÍDICAS E CIDADANIA

SALVADOR/BA
2013

DANIELLA MARIA DE OLIVEIRA SOBRINHO

PROFISSÕES JURÍDICAS E CIDADANIA

Trabalho apresentado à disciplina Profissões
Jurídicas e Cidadania, ministrada pela prof.
Ezilda Melo, do curso de Direito da Faculdade
Ruy Barbosa, 8º semestre, noturno, realizado pela aluna Daniella Maria de Oliveira
Sobrinho.

SALVADOR/BA
2013

Resenha do artigo “Juízes no espelho: ver e ser visto”, de Mônica Sette Lopes.
O artigo e análise aborda a questão da formação ética inicial e continuada dos juízes.
A autora discorre sobre o tema com propriedade, haja vista ser magistrada e professora universitária, além de ser professora de cursos iniciais e continuados para juízes. A autora traça um paralelo entre o conteúdo de duas músicas (Espelho, de Paulo
Cesar Pinheiro e João Nogueira, e 14 anos, de Paulinho da viola) escolhidas por ela, as quais devem auxiliar o juiz na difícil missão de resolver os litígios, visto a importância que estes representam para a sociedade. Tal escolheu se deu devido ao conteúdo das músicas, pois tratam do processo pelo qual se apreendem os padrões de comportamento pelo exemplo e pelo amor. Isto porque o magistrado “constitui a parcela mais visível da concreção da eticidade no direito”, esperando-se dele “a máxima lisura e compostura numa dinâmica do cotidiano caracterizada pelo intenso caráter relacional, de expressão pela oralidade e/ou pela escritura, e que se volta para a cena de alteridade plena, absorvendo a vivência de pessoas concretamente definidas que vão das partes, aos advogados, às testemunhas, aos servidores, chegando aos vários degraus institucionais do Poder Judiciário e à resposta coletiva ou pública que se espera dele e que se vê por meio dele.” Assim, Mônica Sette Lopes expressa que o direito pode funcionar melhor quando transmitido com amor e exemplo, comparando aos conselhos de um pai.

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