resenha de norenberg

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RESENHA O filme “O Julgamento de Nuremberg” retrata o fato histórico em que os países aliados, após a Segunda Guerra Mundial, reuniram-se na arrasada Nuremberg para decidir o destino dos oficiais nazistas, cujos crimes foram cometidos nos campos de concentração em nome da perversidade do III Reich. Considerado o julgamento mais importante da história, este aconteceu na Alemanha por conta dos réus, no Palácio de Justiça de Nuremberg, que apesar de ter levado cinco bombas, permaneceu em pé. O filme mostra também a situação não só de Nuremberg, que foi o palco das maiores manifestações de Hitler, mas também da Alemanha, arrasada pela guerra. “Europa, 1945. A guerra acabou, mas a luta por justiça está prestes a começar”. Este foi o significado dado pelos países aliados ao julgamento. Mas que imparcialidade e objetividade poderia se conferir a um julgamento cujo Tribunal Internacional foi formado pelos quatro poderes dos países aliados, que venceram a Segunda guerra Mundial? Pareceu mais uma forma de se vingar e de se livrar dos comandantes alemães, em um julgamento onde as possibilidades de defesas dos comandantes foram mínimas. Segundo os norte-americanos, o julgamento pôde estabelecer as bases de conduta para a nação alemã. Destaca-se também o implacável comandante Hermann Goering, com sua figura de manipulador e intimidador, um dos símbolos do regime nazista, que via na figura de Adolf Hitler sua inspiração e obediência. Ele justificava o massacre aos judeus dizendo que estes eram uma “corrupção de raça” e que iriam levar à derrocada dos alemães, ou seja, a “maçonaria judaica visava minar a economia alemã e a soberania da pátria”. Para manter a ordem de qualquer forma, julgava necessária uma série de medidas arbitrárias, como a prisão preventiva de judeus e de outras pessoas, os considerados comunistas, que representavam uma possível ameaça à nação alemã e, para isso, Goering visava acabar com os direitos individuais. Como

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