Resenha de edipo e antigona

1069 palavras 5 páginas
A história de Édipo Rei começa com o povo clamando a ajuda de seu soberano para que este livrasse a cidade, Tebas, do mal que a aflige. Édipo então espera que seu cunhado, Creonte, volte com respostas do oraculo, dos Deuses, para saber o que fazer para salvar sua cidade. Creonte retorna e diz que os Deuses querem a morte do assassino de Laio, o Rei que antecedeu Édipo e que segundo se sabia morreu por causa de um assalto no meio da estrada, quando retornava de uma viagem. Por meio de um discurso inflamado o atual Rei amaldiçoa o assassino e sentencia: “Que nenhum habitante desse reino, onde exerço poder soberano, receba esse individuo, seja quem for; e não lhe dirija a palavra [...] Que todos se afastem dele, e de sua casa [...] E ao criminoso desconhecido eu quero que seja para sempre maldito! [...] E se algum dia eu o recebi voluntariamente eu meu lar, que sobre mim recaia essa maldição e os males que ela trará! [...] A todos quantos se recusem a me obedecer , desejo que os deuses lhes neguem todo e qualquer fruto da terra, e prole de suas esposas; e quero que para sempre padeçam de todos os males que ora sofremos, e de outros ainda mais cruéis.”
Para ajudar a encontrar o assassino de Laio, Creonte manda buscar Tirésias, um velho sábio cego. Tirésias primeiramente não quer falar a Édipo quem seria o assassino, mas o Rei com toda sua teimosia e arrogância acaba por fazer o velho perder sua paciência e acusar o Rei de ser o assassino. Édipo então passa a acreditar que Creontes e Tirésias estão mancomunados para lhes tirar do poder. Acusa o cunhado abertamente e este afrontado com tal injúria tenta fazer o Rei enxergar a verdade e perceber o quão injusto ele estava sendo. Mas Édipo não muda a postura teimosa e arrogante até o fim, quando finalmente descobre a verdade.
Quando era mais novo Édipo descobriu que havia uma profecia em que ele seria o culpado por matar o pai e desposar a mãe, sabendo disso fugiu de Corinto e no caminho acabou arranjando uma briga e

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