Resenha da pe a doze homens e uma senten a

Resenha da Peça de teatro:
Doze homens e uma sentença

Doze homens, são designados jurados do julgamento de rapaz de 16 anos que é acusado de matar o pai com uma facada no peito.
Após três dias de julgamento. Os dozes jurados adentram em uma sala onde devem confabular e votar. A votação deve ser unanime. Tanto para condenar quanto para a absolvição do rapaz porto-riquenho. Todos os jurados parecem estar convencidos da culpa do rapaz. Exceto um. Esse jurado, o de número 8, diz que o rapaz poderia sim ter cometido o crime mas, que não tem certeza. O jurado número 8, diz que durante os três dias de julgamento houve inúmeras inconsistências nas provas apresentadas pela promotoria e que o advogado de defesa não fez o mínimo de esforço para defender seu cliente. Diante disso, o jurado número 8, pede aos colegas que debatam um pouco mais sobre o caso, pois se o rapaz for condenado, sua pena será ir para a cadeira elétrica.
À partir desse instante fica claro a má vontade dos outros onze jurados, que por conta do forte calor que enfrentam confinados dentro de uma sala com o ventilador quebrado, ou para assistir à um jogo de basebol, ou para cuidar de seu comércio, ou simplesmente para irem para suas casas, não querem debater mais nada. Mas, como o jurado número 8, não muda seu voto, os outros se sentem obrigados a deliberarem um pouco mais.
Então o jurado número 8 apresenta algumas evidências e na sequenciar suas argumentações:
Evidência 1: Um vendedor dá seu testemunho de que o rapaz comprou um canivete em sua loja. Dizendo que esse canivete era único e que era fácil de se saber qual era o canivete por que ele era diferente por ter pedras incrustradas. O rapaz acusado admitiu ter comprado um canivete igual ao que foi usado no homicídio do seu pai. Que era para repor o canivete de um amigo que ele havia quebrado duas semanas antes do homicídio, porem relata que o perdeu ao colocá-lo no bolso de sua calça que estava rasgada.
Argumento: O jurado de número 8, pede para