Resenha crítica sobre a palestra TECNOLOGIAS PARA AS NANOCIÊNCIAS do Prof. Luis Nieto González

635 palavras 3 páginas
Resenha crítica sobre a palestra TECNOLOGIAS PARA AS NANOCIÊNCIAS do Prof. Luis Nieto González

INFORMAÇÕES DO PALESTRANTE

Possui graduação em Física e mestrado em Ciências Físicas pela Universidade de Havana (1998 e 2000, respetivamente). Doutorado em Física pela Universidade Estadual de Campinas (2007), e Pós-doutoramento na Universidade de São Paulo (USP) em Física Experimental e BioFísica. Tem experiência nas áreas de Física e Química Analítica, com ênfase em Estruturas Eletrônicas e Propriedades Elétricas de Superfícies; Interf. e Partículas, atuando principalmente nos seguintes temas: Semicondutores, dispositivos semicondutores e nanoestruturas em geral. Trabalhou também na área de Biofísica Nuclear. Atualmente atua como professor na UESC.

RESUMO DA PALESTRA

Em apenas uma hora, o professor discorreu sobre as principais tecnologias que fazem parte das nanociências e seus benefícios para a humanidade.
Ele começou a palestra falando sobre as principais fontes de energia que usamos hoje e destacou as que mais usamos: carvão e petróleo. Disse, então, que ambas são ruins, por causa da contaminação que produzem ao meio ambiente. Mostrou, em seguida, as principais soluções: a energia solar, por biomassa, nuclear (que, para ele, é uma boa solução) e a eólica. Em seguida, ele falou um pouco dos prós e dos contras dessas soluções, principalmente da energia eólica, que é limpa e renovável, porém muito cara, com baixo rendimento, alta taxa de manutenção, viável em poucas regiões e que ocupa muito espaço. Ao contrário do que os livros didáticos atuais e a mídia fazem, acho que por causa da atualidade das pesquisas, apresentou a nanoenergia como uma solução. Mostrou com ilustrações como o nanotubo de carbono e o nanodetector podem, juntos, ser úteis para alimentar eletricamente uma residência inteira.
Em seguida, apresentou-nos o nanomundo com exemplos bem esclarecedores: vírus, bactéria e floco de neve. Isso, para mostrar-nos que quando falamos em nano,

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