Resenha Crítica – Filme Um sonho de liberdade

Um sonho de liberdade conta a história protagonizada por Andy Dufresne (Tim Robbins), um jovem banqueiro acusado do assassinato de sua mulher e seu amante. Ao ser julgado, foi sentenciado com dupla prisão perpétua, mesmo que não tenham sido obtidas provas concretas em relação ao crime supostamente cometido. Na prisão, Andy muda totalmente de comportamento e tem alguns de seus conceitos remodelados, podendo exemplificar-vos com uma passagem do filme em que Andy relata que, antes da prisão, era um homem certo (em relação ao seu trabalho como banqueiro) e após entrar na prisão, virou um homem corrupto. Foi dito isso pois Andy ajudava o diretor da Penitenciária Estadual de Shawshank, em que estava, a sonegar impostos e entre outras “artimanhas”. Vale lembrar que a história é narrada por Red Redding (Morgan Freeman), que é o melhor amigo de Andy na trama, e também o homem que “arranja tudo” na penitenciária. Após muitos conflitos, a trama se desenrola quando Andy faz um “desabafo” à Red, dizendo que se um dia o próprio fosse liberado da prisão, para que fosse à um lugar indicado por Andy. No dia seguinte, pela manhã, Andy desaparecera. O que havia acontecido foi que Red “arranjou” para ele um martelo bem pequeno assim que Andy entrou na prisão, pois seu hobby era esculpir pedras. E após 20 anos, estava pronto o buraco que Andy fizera até a saída do presídio, e assim, Andy escapara. Anos depois Red foi liberado e foi até o local indicado por Andy anos antes, onde o mesmo deixara dinheiro e uma carta dizendo onde estava, fazendo com que Red o achasse, em um pequena cidade no México. A história faz uma grande referência ao termo “Esperança”, pois os presos não tem ao que esperar, vivendo apenas na mesma rotina, todos os dias. Quando Andy comenta sobre tal termo com Red, o mesmo logo diz: Essa palavra não existe por aqui. Se compararmos o termo “Felicidade” com a definição proposta por Aristóteles, de que ser feliz é ter algo para fazer, algo para esperar e