RESENHA CRÍTICA DE FILME: “A HISTÓRIA DE FLORENCE NIGHTINGALE”

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Resenha crítica de filme: “A História De Florence Nightingale”

O filme é uma bibliografia e retrata a história de Florence Nightngale, uma menina nascida em meados do século XIX na Inglaterra, num período que também é chamado de “Inglaterra de Dickens”, onde existia uma visível discrepância social: os muito ricos e os muito pobres, predominantemente machista, além de ser uma época de ignorância médica, onde fraturar um braço significava perdê-lo, parlamentarismo e guerras. E ela nasceu socialmente favorecida, ou seja, era integrante da classe dos “muito ricos”, mas não quis desfrutar das ostentações e futilidades dessa classe, pois tinha consigo uma mentalidade diferenciada e um forte ideal a ser seguido.

Era uma menina não tão tradicionalista e não queria seguir os padrões da sociedade daquela época, onde sua vida se resumiria na tentativa de um casamento bem sucedido e nas ações rotineiras de uma dona de casa. Acreditava ter ouvido um chamado de Deus aos dezessete anos que a fez querer ser mais do que uma menina mimada, usar seu talento para servir de alguma forma, e sendo forte e inteligente não se fez apenas de um ornamento na sociedade. Partindo disso, descobriu sua paixão ao visitar o Hospital de Middlesex, um local fétido e discriminado como todos os hospitais públicos de Londres. Todos sabiam da precariedade desses centros de saúde, inclusive sua família, mas nada faziam para mudar essa realidade, muito pelo contrário, tratavam com descaso e ainda criticaram fortemente a atitude de Florence de ter entrado lá. Mas isso só fez fortalecer sua visão revolucionária, que a levou a estudar na Alemanha, e aprender sobre Enfermagem que já era sabida como ciência e não apenas como cuidar dos doente, que mesmo estando historicamente datada como sendo das Práticas de Saúde no Mundo Moderno podia ser observada ainda com resquícios das Práticas de Saúde Pós-Monásticas, como por exemplo hospitais

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